É impossível espreitar uma das minhas lojas preferidas online, a Stradivarius , e não ficar apaixonada por qualquer "coisinha".
Ainda para mais, quando os preços estão um miminho irresistível.
Aiii...
Sabem aquele vestidinho básico, mas cheio de fofura?
Eis, o malandreco....
Este é daqueles que dá para conjugar de diferentes maneiras, com diferentes acessórios e sapatos, criando vários estilos.
Como tal decidi dar-vos algumas sugestões , com acessórios e sapatos da mesma loja. Desde um estilo simples e prático para o dia a dia, sem perder o feminismo. Ao estilo bem mais clássico, não perdendo a conjugação da cor e diversão.
Para o dia a dia, a conjugar este vestidinho, eis umas sandálias rasas coloridas e umas pulseirinhas no mesmo tom. Tons claros, com estilo mas sem dar muito nas vistas.
Com o mesmo vestido, mas com elegância em primeiro plano, uns sapatos clássicos de tacão alto, sempre na moda, numa cor mais arrojada. Vermelho.
E para não perder a conjugação de tons, entre branco e vermelho, mas ao mesmo tempo não sobrecarregando os tons quentes, uma clutch bem divertida e jovem.
Gostos à parte, estes são os meus.
Os dois look's que sem dúvida usaria com este mesmo vestidinho. Num dia a dia, ou até numa ocasião mais formal.
Espero que tenham gostado. Deixem a vossa opinião...vou gostar de saber até mesmo as vossas sugestões.
Sei que estou prestes a deixar de ter uma bebé para ter uma criança.
Sei que o tempo passa, e a lei, é tu cresceres, desenvolveres, tornares-te uma criança, posteriormente e a seu tempo, uma adolescente, até chegares à fase adulta.
Sei que todas estas fases são imensamente importantes, tal como foi para eu tornar-me na mulher que hoje sou. Mas será que como Mãe, que sou, estarei preparada para ver cresceres dessa forma? Essa forma, em forma de relâmpago, que escapa-me entre os dedos das mãos, essa tua evolução.
Primeiramente, 9 meses de formação, gestação, a dita gravidez, em que posso dizer que foram os 9 meses mais rápidos, e também mais belos na minha vida.
Nasceste, e num abrir e fechar de olhos já não és aquele bebé, que para tudo dependia de mim (apesar que para mim sempre serás a minha bebé). Agora, com 23 meses, quase 24, estás tão independente para os "primeiros passos" de uma criança.
A evolução é de dia para dia, ou repentinamente, tanto no corpo como em sabedoria. E que sabedoria...
Ontem, como todos os dias, fui abrir a gaveta para buscar umas calças para vestires. Uma não serve, duas não serve, e mais uma vez, em duas semanas o teu "guarda-fato " diminuiu, como por magia. CRESCES-TE.
Cresces-te, e nem dei conta...e não foi por falta de atenção, é simplesmente porque aos olhos desta tua Mãe, continuas a ser uma bebé, a bebé da Mamã.
Quem me conhece sabe que eu adoro de coração animais, principalmente as minhas pequenas “feras” (cadelas), que para mim são como seres humanos.
Os animais têm uma capacidade enorme de dar amor, sem pedir nada em troca, ao contrário de nós, nem todos temos essa capacidade, infelizmente.
Quando descobri que estava grávida nunca coloquei como hipótese mudar a rotina com os meus animais de estimação. Apesar de muitas pessoas dizerem constantemente, que após o bebé nascer as coisas tinham que mudar. Mas mudar porquê? Por vezes não compreendia, até parecia uma atitude “implicativa”.
O certo é que não mudei nada. E cada um teve que aprender o lugar certo de cada qual.
As minhas filhotas de 4 patas aprenderam que a família cresceu, agora os Papás partilhavam mais um Amor. Um amor muito importante para nós, e por certo que com o tempo esse amorzinho iria conquistar o coração delas, também.
E à nossa Bebé fomos e continuamos a mostrar que há que respeitar o espaço da Zara e da Pipoca, podem brincar, mas como amiguinhos, pois elas não são brinquedos e estas podem magoar-se, tal como as mesmas sabem que é mais um membro na família para toda a vida, e tem que ser respeitada.
A quando grávida, mostrei todos os “preparativos” à Zara e à Pipoca.
Parece de loucos, mas na verdade não é. É muito bom saber integrar ambos na vida de cada um.
Elas perceberam que no nosso quarto, o espaço estava cada vez mais ocupado por objetos que pertenciam à chegada de uma terceira pessoa.
Sabiam que a barriguinha crescia, inclusive fizeram parte de uma fase da gravidez, menos boa, como o repouso.
Todos em casa a trabalhar, e eu sozinha em casa, devido a um descolamento de placenta, foram elas, as minhas filhotas de 4 patas, que faziam companhia dia atrás dia.
A Zara sempre a mais carinhosa, encostava-se muitas vezes na minha barriguinha. Penso que sentia, que sabia o que estava a crescer dentro de mim.
A Zara ajudou a quebrar o mito, que quando os animais se encostam na barriga, ou colocam a pata, o bebé pode nascer com a marca, ou pêlos.
MENTIRA.
A minha princesa é perfeita, graças a Deus.
Passados as 41 semanas, e após a minha filhota nascer, tive o cuidado de deixar uma fralda de pano sempre junto da bebé, durante a estadia no hospital, para que podesse absorver o odor do bebé.
Assim quando cheguei a casa, nós não apresentamos primeiro a bebé à Zara e à Pipoca, mas sim, a fralda de pano.
Depois de muita “pesquisa” canina sobre a fralda de pano, e de acalmarem os animos por terem a Mamã de volta, apresentámos o ovinho com a bebé.
Deixámos cheirar à vontade.
O olfato, é o cartão de entrada para o conhecimento nos cães, é essencial que deixemos sem medos descobrir, para não haver ciúmes, e outros senãos .
Hoje tenho a certeza que foi fundamental incluir desta forma, a vida da nossa pequena bebé na vida das nossas farrusquinhas.
Espero que tenham gostado. Esta foi e é a minha experiência na relação entre uma criança e um cão.
Beijinhos a todos da Mamã Zen, Mamã com estilo. . .